Queda dos juros ameaça as aposentadorias

Os grandes fundos de previdência complementar do país já não mais garantem o pagamento futuro de benefícios nos mesmos patamares invejados de hoje.

A redução histórica da taxa básica de juros (Selic), que está em 7,5% ao ano, e a persistente instabilidade das bolsas de valores tornaram mais difícil a rentabilidade dos recursos poupados pelos trabalhadores.

Os gestores foram obrigados a ajustar as estratégias de investimento, diversificando alvos e incorporando um pouco mais de riscos ao cotidiano, além de restringir o conforto que os títulos públicos antes davam.
Mesmo garantindo aos seus participantes as pensões e as aposentadorias contratadas, as fundações alertam seus associados de que restará, àqueles que quiserem manter a mesma renda da ativa, duas alternativas: adiar o recebimento dos benefícios ou contribuir mensalmente com um pouco mais para o plano.
 

07/05/2013
- O Estado de Minas
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