Em 27/10/2008, o índice Bovespa atingia 29.435 pontos, consequência da crise econômica mundial e a menor pontuação desde 28/10/2005. Houve queda de 6,5% apenas naquele dia e de 59,96% desde o pico histórico da Bolsa, de 73.516 pontos, poucos meses antes, em 20/5/2008. Exatamente um ano depois daquela data, a situação é outra. Os programas de incentivo adotados por diversos países foram grandes: US$ 587 bilhões da China, e US$ 780 bilhões dos Estados Unidos. No Brasil, o Ibovespa atingiu 65.085 pontos na segunda-feira, 26/10. No dia 19, alcançou 67.239 pontos. Nesse período de um ano, desde o pior momento da crise, a Bolsa de São Paulo teve variação positiva de 188%, a maior na comparação com outras bolsas de valores do mundo. Esse percentual considera a variação cambial em dólar sobre os índices do mercado de ações. É utilizada a moeda norte-americana para facilitar a comparação com outras bolsas. Na PREVI, a crise também se fez sentir nos ativos totais dos Planos.
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Os dois Planos terminaram 2008 com rentabilidade negativa. O Plano 1, por ter maior concentração de investimentos em renda variável, fechou o ano com rentabilidade de -11,49%. No PREVI Futuro, a rentabilidade foi de -2,60%. Os valores dos ativos totais do PREVI Futuro se recuperaram mais rapidamente e, em setembro de 2009, superaram em cerca de 44% os valores de junho do ano passado. Para os dois Planos, o cenário dos primeiros nove meses de 2009 é completamente diferente daquele de um ano atrás. Ambos acumulam rentabilidade bem superior ao índice atuarial acumulado de 7,65%. De janeiro a setembro deste ano, o Plano 1 apresentou rentabilidade de 20,32%, enquanto no mesmo período, a do PREVI Futuro foi um pouco maior: 21,77%. São números de um novo tempo para participantes e seus dependentes.
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