Fechado o terceiro trimestre, percebemos que se consolida um quadro em que o desempenho dos investimentos supera a meta atuarial. Como temos salientado, os investimentos realizados e que garantem o pagamento dos benefícios atuais e futuros buscam uma rentabilidade tomando por base a meta atuarial, índice que corrige as Reservas Matemáticas (compromissos). No final do terceiro trimestre, a meta atuarial acumulava no ano 10,13%, um índice bastante expressivo. O lado bom é que os ativos tiveram desempenho ainda melhor. Assim, pôde-se bater a meta verificada até o terceiro trimestre e ainda melhorar o resultado acumulado. O Plano 1 fechou o trimestre com 13,67% de rentabilidade. O PREVI Futuro alcançou 19,27%, quase o dobro da meta.

Com relação ao Plano 1, os resultados parciais de 2016 nos deixam otimistas, até porque sempre confiamos na saúde dos ativos, que continuam a recuperar seus valores e a pagar dividendos que no ano já somam em torno de R$ 890 milhões. Mas, como temos informado continuamente, o Plano detém participações acionárias em bloco de controle, como é o caso de Vale, Neoenergia e Invepar, avaliadas ao final de cada exercício. Essas avaliações trazem forte impacto – positivo ou negativo, no resultado do Plano. O importante é percebermos que estamos no rumo certo e que no médio e longo prazos as decisões trarão os resultados esperados.

Assista abaixo aos vídeos dos planos e visite o Hotsite Resultado e veja todos os números referentes ao desempenho dos investimentos no fechamento do terceiro trimestre.