Às Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil
Sr. Presidente e colegas.
Presentes: O Presidente da PREVI, Dan Conrado, os Diretores Rene Sanda, Paulo Assunção, Vitor Paulo e Márcio (substituindo Marcel que está em viagem a serviço). O Conselheiro Fiscal Aldo Alfano, a Cons. Deliberativa Célia Larichia, Riede e Amaral pela ANABB, eu, pela FAABB, Gilberto e Odilon pela AAFBB.
Nenhum avanço concreto e isso me deixou frustrada.
A Previ abrirá em sua página o que chamam de “hot site”, onde todas as questões serão debatidas com participantes e assistidos.
Foram passados os dados contábeis que justificaram a suspensão do BET e a volta das contribuições. As Reservas Matemáticas atingiram, em grandes números, 114.600 bilhões, assim, pelas normas legais, a Reserva de Contigência que necessita ser 25% das R Matemáticas deve estar em 28.650 bilhões. O superávit bruto somou 22.200 bi, ou seja, para cobrir a necessidade da Reserva de Contigência são necessários 6.450 bi e os Fundos Previdenciais tinham o saldo de aproximadamente 2 bilhões que, mesmo revertidos, como manda a Resolução CGPC 26, ainda não cobrem a necessidade de recomposição da Reserva de Contigência.
Pleiteamos, com relação ao Empréstimo Simples que fosse dada opção de que os colegas optem pela suspensão do pagamento das parcelas por um ano. Negaram sob a alegação de que o saldo devedor será corrigido mesmo ao longo do período em que os pagamenos das parcelas esteja suspenso, esse atingiria um valor muito alto e inviabilizaria por longo tempo que, quando voltassem a pagar, os colegas não tenham condições de renovar. Argumentamos que fosse suspenso por pelo menos seis meses, ou seja, que as pessoas pudessem solicitar a suspensão por 3 meses, ou 4 meses, ou 5 meses ou 6 meses. O Presidente Dan Conrado afiançou que uma vez aberto o período de opção pela suspensão pelos três meses já deferidos pela PREVI, avaliariam, pela adesão, o número de interessados na medida para abrir estudos quanto a possibilidade de oferecer essas demais opções, ou seja, até 6 meses.
Foram colocadas as questões do teto, cuja determinação da PREVIC estão em fase de elaboração de um documento a que chamam de Termo de Ajustamento de Conduta; a questão da não cobrança de contribuições para quem já verteu ao longo da vida mais de trezentos e sessenta contribuições para a PREVI. Como esses assuntos não tiveram qualquer solução definitiva vou comentar posteriormente os argumentos da PREVI para todos esses temas. Vou retornar a Belo Horizonte e vou redigir detalhes das discussões. Tão logo termine repassarei aqui no grupo e em mensagens as Associações filiadas à FAABB. A ANABB e a AAFBB também irão redigir as informações e as análises que cada uma fez da reunião.
Isa Musa de Noronha