Imóveis e cartões, as novas armas do Banco do Brasil (Dinheiro em Ação)

 Ao divulgar o lucro líquido de R$ 2,68 bilhões no primeiro trimestre, queda de 11,% em relação ao mesmo período de 2013, Ivan Monteiro, vice-presidente de finanças do BANCO DO BRASIL, afirmou que esse resultado deve-se ao aumento dos juros ao longo do ano passado. "Quando a taxa Selic sobe, nosso custo de captação avança no dia seguinte, mas a rentabilidade dos empréstimos só muda quando os contratos são renovados", disse ele na quarta-feira 7. Sua expectativa, uma vez que o banco prevê juros estáveis ao redor de 11%, é de uma recomposição das margens ao longo deste ano. Até lá, a instituição presidida por ALDEMIR BENDINE espera ampliar os ganhos com financiamentos imobiliários e receitas com cartões, que cresceram 38% em relação a 2013, para R$ 477 milhões no trimestre.

14/05/2014
- ISTO É DINHEIRO
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