A Previ está lançando um novo documento que dissemina as boas práticas colhidas por sua experiência e maturidade na gestão de suas participações acionárias: a Política de Voto para Participação em Assembleias de Companhias Abertas. O documento consolida as diretrizes gerais que norteiam a participação efetiva da Entidade nas assembleias gerais dessas empresas, com base em critérios definidos em normativos internos e na legislação pertinente.
Ciente de sua responsabilidade perante a sociedade e o mercado de capitais brasileiro, a Previ defende e dissemina a adoção de boas práticas de governança corporativa como elemento essencial para a sustentabilidade e a longevidade dos negócios das companhias em que investe. Nesse contexto, o direito ao voto é ferramenta fundamental do processo, pois permite que os acionistas expressem suas opiniões em questões importantes para a estratégia e o desempenho das empresas.
O exercício consciente e diligente do direito de voto por parte dos acionistas impacta diretamente a performance das companhias, pois, quando elas prosperam, geram lucros e dividendos, que são destinados à missão da Entidade de pagar benefícios a todos os associados de forma eficiente, segura e sustentável.
Denísio Liberato, diretor de Participações da Previ, explica esse processo: “A Previ é uma investidora de longuíssimo prazo, cuja missão é a de efetuar pagamentos de benefícios por este mesmo horizonte temporal. Para continuar a ter sucesso no cumprimento dessa missão, precisamos de investimentos responsáveis, rentáveis e resilientes. E é o que estamos fazendo. Atualmente a Previ possui uma robusta carteira investida em empresas e é bastante representativa em muitas delas. Nossa atuação se dá principalmente por meio das Assembleias Gerais de Acionistas (AGEs). Por isso, a Política de Voto é parte importante da gestão dos investimentos e confere maior clareza aos posicionamentos da Previ. São movimentos como esse que fortalecem ainda mais a nossa governança corporativa e nos permitem pensar num futuro de tranquilidade para nossos associados.”
A Política de Voto para Participação em Assembleias de Companhias Abertas traz desde os princípios para o exercício do direito de voto até o detalhamento do processo decisório, com as diretrizes mais importantes que devem ser seguidas, como a promoção e o incentivo à diversidade dentro dos conselhos. Confira o documento na íntegra.
Governança corporativa
Como investidora institucional, a Previ tem consciência do seu papel no desenvolvimento econômico e social do Brasil e da sua relevância no aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa nas companhias brasileiras. Para incentivar essas práticas, publica documentos como o Código Previ de Melhores Práticas de Governança Corporativa e do Guia Previ de Melhores Práticas de ASGI (Ambiental, Social, Governança e Integridade) em Investimentos.
Em 2020, a Entidade aderiu ao Código Stewardship da Associação de Investidores de Mercado de Capitais (Amec), que atua na defesa dos direitos dos acionistas minoritários de companhias abertas brasileiras. O Código, criado em 2016, incentiva o engajamento dos investidores na gestão das empresas investidas e representa uma importante ferramenta para que a Previ preste contas aos associados e demais stakeholders, em alinhamento com os critérios ambientais, sociais, de governança corporativa e de integridade (ASGI).
A Previ também foi uma das fundadoras dos Princípios para Investimento Responsável, uma iniciativa global construída pela ONU em 2006. Pioneira, a Entidade sempre reconheceu a importância da sustentabilidade e vê que os aspectos ASGI (ambientais, sociais, de governança e de integridade) são fundamentais para garantir o investimento responsável.
A busca pela excelência em governança corporativa é um processo contínuo, que passa obrigatoriamente pelo aprimoramento dos critérios ao investir e na gestão desses ativos. Essa trajetória vem se intensificando nas últimas duas décadas na Previ. O objetivo é trabalhar em prol de um círculo virtuoso, onde o investimento responsável não gere apenas retorno financeiro, mas sustentabilidade e benefícios para a sociedade como um todo.
