Banco do Brasil completa 200 anos

Banco do Brasil completa 200 anos

 

 Marcelle Alves
Editora-Assistente de Economia
André Passos
Da Editoria de Economia

 
Com 200 anos, Banco do Brasil acumula histórias de pioneirismo e liderança. Em Goiás, agências e postos avançados de atendimento (PAA) atendem 875.010 clientes pessoa física e 65.601 clientes pessoa jurídica. Em visita à sede do Diário da Manhã, ontem, o superintendente da instituição, Oton Cabral Gonçales, comentou sobre o dinamismo do banco no Estado.

Oton atribui o crescimento aos investimentos em tecnologia, treinamento de funcionários, estratégia de segmentação dos mercados, atendimento especializado e busca constante por eficiência. Os fatores estão aliados à tradição da empresa e, portanto, tornaram o banco uma organização ágil, moderna e competitiva, com capacidade de atender às mais diversas demandas de negócios do País.

A instituição foi criada em 1808, após vinda da Família Real para o País, por meio de alvará do príncipe regente D. João. O capital do banco foi constituído por 1,2 mil ações de um conto de réis cada.

“O banco é grande parceiro do Estado e dos municípios. Além disso, os investimentos em treinamento para conscientização dos funcionários têm sido constantes”, ressalta.

Com histórias de pioneirismo e liderança, o banco foi o primeiro a entrar para a bolsa de valores, além de lançar cartão de múltiplas funções, serviço de mobile banking, se comprometer com a Agenda 21 Empresarial e a aderir aos Princípios do Equador.

GOIÁS
Primeiro em crédito pessoal em Goiás, o Banco do Brasil possui 130 agências de varejo divididas em três regionais e presentes nos 246 municípios, com 52.070 mil empregos no Estado e 141.917 na Região Centro-Oeste. Destes, 19.167 são diretos e 32.903, indiretos.

Em Goiás, a instituição é a menor no número de inadimplências vencidas (1,35%), seguido pelos Estados de Mato Grosso do Sul (2,59), Mato Grosso (3,20%) e Distrito Federal (5,98%). O Estado lidera em representatividade, com maior saldo de aplicação, 38,67% em relação aos demais Estados. Do total, o maior volume de aplicações é feito nos setores rural e empresarial. Mais de 44% é aplicado em empresas de médio porte.

O Estado também retém o maior número de contratações de financiamento do FCO. Foram quase 12 mil no primeiro semestre de 2008, 45,82% com relação aos demais Estados da região. O setor rural e as mini e microempresas foram os maiores responsáveis pela estatística. São cerca de 7,5 mil contratações para as mini e 3,7 mil para as microempresas.

 DM- Edição Digital – 7627 de 23/09/2009

02/10/2008
- Diário da Manhã
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