Diante do atual cenário econômico brasileiro, no qual a projeção de queda de juros a médio e longo prazos demanda uma estratégica diversificação dos investimentos, a PREVI inova ao adotar modelo de planejamento inédito entre os fundos de pensão brasileiros.
À revista Fundos de Pensão, publicação da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), o diretor de planejamento da PREVI, Vítor Paulo Gonçalves, explicou os mecanismos utilizados pela Entidade na elaboração de políticas com horizontes de longo prazo, vinculadas às estratégias corporativas da PREVI.
Segundo o diretor, os cenários não lineares são instrumentos essenciais para conferir complexidade às decisões: “Ao longo do tempo, a situação econômica gerou conforto aos investimentos por conta das altas taxas de juros reais, mas as projeções mostram que essas taxas voltarão a ser reduzidas. Nesse caso, análise de cenários não lineares estimula a reflexão sobre eventos futuros e incentiva a busca de alternativas que busquem identificar e propor as melhores oportunidades”, afirma. Para manter a boa gestão, a boa rentabilidade e liquidez para honrar com os compromissos previdenciários presentes e futuros de mais de 184 mil participantes, a PREVI conta com uma complexa estrutura de planejamento, em sintonia com o que acontece nos fundos de pensão no cenário internacional. Característica fundamental do planejamento da Entidade há mais de dez anos, na PREVI quem planeja não executa. Por essa máxima, a diretoria de planejamento combina gerências responsáveis por estudar e propor as políticas que irão orientar a gestão de ativos, com ênfase na alocação de recursos, análise de risco, aderência às necessidades de liquidez e solvência dos planos e programação orçamentária.
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